Com o lançamento do iPhone 6 previsto para o próximo dia 9, os
responsáveis pela montagem dos dispositivos aceleram o trabalho, na
tentativa de produzir exemplares suficientes para atender a todos os
consumidores. O que pouca gente sabe é que durante o período de
lançamento alguns produtos podem sair com defeitos. Mas o que acontece
com eles?
Algumas horas depois do lançamento, os iPhones com problemas retornam
à sede da Apple em Cupertino, na Califórnia, e são levados a uma sala
de testes. Nesse espaço, os engenheiros responsáveis pela construção do
celular fazem o trabalho contrário: tentam descobrir qual é o problema
desmontando-os. Devido ao grande número de dispositivos produzidos em
todo o mundo, o transporte pode muitas vezes demorar a acontecer. Para
isso, a Apple utiliza os números de série de cada dispositivo para
determinar o problema e, mais do que isso, descobrir quem foi
responsável pela falha na linha de montagem.
O programa de análise de falha em campo, EFFA (em inglês Early Field Failure Analysis), foi criado em 1990 e tem como objetivo encontrar soluções rápidas para problemas simples, como improvisar soluções de hardware e fornecê-la ao longo de toda a cadeia de suprimentos da empresa. Os testes são bastante rigorosos nas primeiras semanas em que um dispositivo está à venda no mercado, mas continuam por meses, sempre que surgem problemas.
O programa de análise de falha em campo, EFFA (em inglês Early Field Failure Analysis), foi criado em 1990 e tem como objetivo encontrar soluções rápidas para problemas simples, como improvisar soluções de hardware e fornecê-la ao longo de toda a cadeia de suprimentos da empresa. Os testes são bastante rigorosos nas primeiras semanas em que um dispositivo está à venda no mercado, mas continuam por meses, sempre que surgem problemas.
A tarefa é executada pelo controle de qualidade da companhia e pelo
AppleCare, setor de serviços de garantia dos produtos e suporte aos
funcionários. Ele é responsável por fornecer dados e relatórios sobre
dispositivos defeituosos semanalmente, destacando os principais
problemas encontrados pelo consumidor. Um dos executivos da empresa
contou à Bloomberg que
a maior parte dos problemas tem a ver com componentes que não estão
conectados corretamente. Segundo ele, um defeito encontrado na primeira
semana pode economizar milhões de dólares.
Via: olhardigital
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