
A Praça Roosevelt, o Pateo do Colégio e o Vale do Anhangabaú estão
entre os primeiros locais do centro de São Paulo que deverão receber
pontos de acesso gratuitos à rede Wi-Fi,
como informou a prefeitura. O governo prepara um edital para a
licitação da tecnologia que visa criar mais de 120 pontos de acesso em
praças, parques e terminais de transporte público. As informações são do
jornal A Folha de S. Paulo.
O objetivo do projeto é que a rede Wi-Fi pública funcione 24 horas por dia a uma velocidade mínima de 512 Kbps
para download e upload de arquivos. A velocidade estabelecida, por sua
vez, leva em consideração uma média de usuários simultâneos em cada
local e a conexão também deverá permitir o acesso a vídeos na internet e serviços de VoIP.
O
prefeito da cidade, Fernando Haddad, tem como meta criar 42 pontos de
acesso sem fio em São Paulo. As regiões centrais e mais oito praças
participarão do projeto piloto. A licitação para os 120 pontos de rede Wi-Fi
e o edital para concorrência entre as empresas que irão fornecer o
sinal para os moradores da cidade deverão sair ao longo dos próximos
dias.
As empresas que tentarão a concorrência para disponibilizar
o sinal nos pontos de acesso Wi-Fi em São Paulo deverão garantir que a
transmissão de dados aconteça 95% do tempo, ou seja, não sofra
interferências constantes. Cada companhia poderá determinar a forma de
distribuição e estratégias para sua implantação, podendo recorrer até a
patrocínios. A criação de uma rede Wi-Fi
pública em São Paulo surgiu há oito anos quando a então prefeita Marta
Suplicy tentava a sua reeleição, propondo a criação de uma rede capaz de
abranger todos os bairros.
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